Piadinha
O jornalista Valcir Machado, do NP Diário, viveu neste ano sua segunda
experiência política. Nas eleições de 2012, aventurou-se à prefeito, arrastando
na sua aventura a própria esposa, a professora Lucila, sua vice na chapa do
PRTB. Fez 110 votos, uma vergonha!
Nas eleições deste ano aventurou-se a uma cadeira na Câmara de
Vereadores. Teve um crescimento de 10 votos em relação à primeira disputa,
totalizando a estratosférica marca de 120 votos.
Piadinha 2
Terminada a eleição, Valdir acompanhou o candidato a prefeito da
coligação, Cassão, que foi a Curitiba agradecer o apoio dos deputados João
Arruda e Romanelli. No texto que veiculou em seu site, se apresentou como
coordenador da campanha do peemedebista, que foi o segundo lugar na disputa ao
executivo platinense. Mas uma pra fazer rir quem conhece as megalomanias desse
rapaz de 55 anos.
Secretariado
Uma fonte contou a este colunista que o prefeito eleito, Professor Zezão
(PHS), deverá anunciar nesta terça-feira os nomes daqueles que deverão compor
sua linha de frente na administração municipal de Santo Antônio da Platina.
Intolerância
Alessandro da Silva, mais conhecido em Siqueira Campos pelo apelido de
Tampinha, é uma pedra no sapato do prefeito Fabiano Lopes Bueno, o Bi como é
chamado. O rapaz é uma das poças vozes na cidade que se insurge contra atos
questionáveis praticados pelo político, e por conta disso, vem sendo alvo de
uma campanha que faz lembrar velhos regimes totalitários. Há cerca de 3 anos
Tampinha denunciou suspeitas de irregularidades na administração dos recursos
do transporte escolar de estudantes universitários. Passada a campanha, Bi
suspendeu a cessão dos ônibus alegando que o Ministério Público mandou parar o
transporte. Pior que estão jogando a culpa nas costas do denunciante, que está
sendo responsabilizado pelo caso.
Intolerância 2
Por conta da veiculação de notícias na imprensa local insinuando que
Alessandro é o culpado, ele vem sofrendo ameaças nas redes sociais.
Ineficiência
Semana passada foi registrado mais um incêndio em Joaquim Távora, em que
a família perdeu tudo! No grupo de imprensa no wattsap jornalistas iniciaram
campanha de arrecadação de donativos para socorrer o casal e duas crianças
pequenas. Entre os membros do grupo ficou claro a ineficiência do departamento
de assistência social da prefeitura tavorense, razão que justificou a
iniciativa.
Só R$ 1.4 bilhão
O sexto levantamento de informações do Tribunal de Contas da União (TCU)
relativo às Eleições Municipais 2016, entregue ao Tribunal Superior Eleitoral
(TSE), revela que cresceu consideravelmente o volume de possíveis
irregularidades nas receitas e despesas de campanhas eleitorais. O total
suspeito chega a R$ 1,41 bilhão, ou seja, quase metade do montante arrecadado
por candidatos e partidos, que é de R$ 2,227 bilhões.
Escalada
No início de setembro, segundo lista apresentada pelo TCU, a somatória
de quantias suspeitas correspondia a cerca de R$ 116 milhões. Uma semana
depois, o valor já ultrapassava R$ 275 milhões, chegando a R$ 388 milhões no
dia 19 e em mais de R$ 554 milhões no final do mês. No começo de outubro, o
valor superou a casa dos R$ 659 milhões.
Destaques
De acordo com o último relatório do TCU, dentre os indícios de
irregularidades mais relevantes de despesas declaradas à Justiça Eleitoral,
está o de uma agência de publicidade com apenas dois funcionários contratada
para campanha no valor de R$ 219 mil. Em outro caso, uma empresa de produções
cujo sócio é beneficiário do Bolsa Família prestou serviço no valor de R$ 3.570.000,00.
Escracho
Dos indícios envolvendo doações às campanhas, está o de uma pessoa
física que recebe Bolsa Família e efetuou doação no valor de R$ 75 milhões,
outro doador que doou R$ 50 milhões sem ter renda compatível e o de um prefeito
que doou R$ 60 milhões para o seu diretório municipal. Além disso, o número de
doadores falecidos subiu para 290.
A lista do TCU aponta, ainda, que a quantidade de casos suspeitos chega
a 259.968.
Parceria
As informações são resultados de um trabalho inédito de cruzamento de
dados proporcionado pela parceria firmada entre o TSE e diversos órgãos
públicos para fiscalizar a prestação de contas dos candidatos e coibir crimes
eleitorais no período de campanha.
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