Duplo castigo
O
prefeito de Jacarezinho, o médico Sergio Eduardo Emigdio de Faria(DEM) , o Dr.
Sérgio como é mais conhecido, há cerca de um ano vinha esperando que o Tribunal
de Contas do Estado do Paraná (TCE-PR) encaminhasse as contas relativas a 2012
da ex-prefeita Valentina Helena de Andrade Toneti (PT), a Tina, rejeitadas pelo
pleno da Corte e dependendo de julgamento por parte da Câmara de Vereadores,
que poderia selar a sorte política da petista. Ela conseguiu a admissão de um
recurso e seu balanço voltou à apreciação da Diretoria de Conta Municipais
(DCM) e, na opinião de entendidos, dificilmente será apreciada a tempo antes da
eleições deste ano.
Já,
Dr. Sérgio, para seu azar, teve as contas de 2013 rejeitadas pelo mesmo
tribunal e, embora esteja tentando reverter o parecer negativo, pode ser
julgado pelos vereadores de Jacarezinho, já que a informação aponta que os
documentos já estão ou foram encaminhados ao legislativo municipal. Circula nos
meios políticos que o prefeito está em minoria na câmara, o que significaria um
entrave às suas pretensões de reeleição.
Se correr...
Se
não tem remédio no posto de saúde, basta procurar o Ministério Público que o
prefeito tem que se virar e arrumar o medicamento. Não tem vaga na creche?
Problema seu prefeito! Vire-se, arruma vaga porque o MP vai pra cima da
administração. Diárias? Ai meu Deus, to ferrado!
É
nesse pé que estão as coisas. Os prefeitos e também os vereadores, estão cada
dia mais cercados. Se correr o bicho pega, se ficar, o bicho come! Mas, de uma
coisa temos que concordar: o nível de abuso e corrupção não oferece alternativa
aos promotores de justiça. Ou fica em cima, ou a coisa desanda!
Mais uma...
Tem mais um abacaxi para os prefeitos
descascarem. O Ministério Público Federal (MPF) expediu recomendação aos
municípios abrangidos pela Subseção Judiciária de Jacarezinho para que deem
publicidade às listas de beneficiários do Programa Bolsa Família. A divulgação
deve ocorrer através da fixação, em locais públicos e de fácil acesso, bem como
da disponibilização em meio eletrônico, permitindo, assim, o controle social,
sob pena de serem adotadas, por parte do ministério, medidas judiciais
cabíveis.
Justificativa
Conforme o procurador da República Diogo
Castor de Mattos, que assina a recomendação, “um programa social de tamanha
abrangência necessita de mecanismos que permitam uma fiscalização efetiva com a
devida transparência para o controle da população”.
Gritaria
Aos gritos, as senadoras Gleisi Hoffmann
(PT-PR) e Vanessa Grazziotin (PcdoB-AM) tumultuaram a sessão de segunda-feira,
9, do Senado. O presidente da Câmara Alta, Renan Calheiros (PMDB-AL)
suspendeu a sessão para que as senadoras gritassem em paz.
Descontrole
Em novo vídeo sobre a manifestação contra a
senadora Gleisi Hoffmann (PT) no Aeroporto Afonso Pena, em São José dos
Pinhais, mostra a petista agredindo um militante do MBL (Movimento Brasil
Livre). O vídeo foi gravado em abril.
Será?
A
jornalista Mônica Bergamo na Folha de S. Paulo de terça-feira, 10, adianta que
o TSE está sem recursos suficientes para realizar as eleições municipais de
outubro. De R$ 750 milhões que estavam previstos no orçamento, 35% foram
cortados pelo Congresso Nacional, num total de R$ 256,6 milhões.
Gravidade
De
acordo com o ministro Gilmar Mendes, do STF (Supremo Tribunal Federal), que
assume na quinta (12) a presidência do TSE, a situação é grave e precisa ser
resolvida "com urgência". Ou o pleito estará ameaçado. Ele
afirma que a equipe do TSE está sem interlocução no governo, já que boa parte
dos dirigentes de órgãos do Executivo, com o impeachment, já está deixando seus
cargos.
Vídeo que virou chacota
Um
vídeo virou chacota nas redes sociais. Nele aparecem os senadores Lindbergh
Farias (PT-RJ), Gleisi Hoffmann (PT-PR), Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) e Paulo
Rocha (PT-PA) que, eufóricos, correm ao encontro da presidente Dilma Rousseff
(PT) para comemorar a decisão do presidente interino da Câmara dos Deputados,
Waldir Maranhão (PP-MA), que havia decidido suspender a sessão do impeachment
no legislativo federal. O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), não
deu bola à decisão de Maranhão, colocou o impedimento na pauta de votação e o
próprio Maranhão revogou a decisão anterior. Sobrou o vídeo de vergonha alheia,
mal interpretado pelos petistas e comunistas.
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