Troca
de diretoria
Sem alarde, o Sicredi Paranapanema, que tem sede em
Cambará, trocou toda a sua direção, englobando diretoria executiva, conselho de
administração e conselho fiscal. Não sobrou ninguém do grupo de geria a
instituição há mais de uma década. Claudinei Valentim, de Andirá, que presidia
a empresa, deu lugar à Claudio Orsini, de Barra do Jacaré. Há várias semanas os
associados da instituição vinham sendo informados das alterações, um trabalho
de base para evitar que boatos viessem prejudicar a imagem da cooperativa, que
no ano passado completou 30 anos de existência.
Gestão
temerária
Qualquer pessoa minimamente informada sabe que
nenhuma diretoria de instituição como esta é substituída integralmente sem que
alguma coisa muito grave tenha ocorrido. Em conversas com fontes próximas à
direção da cooperativa, fomos informados que a troca de toda diretoria se deveu
teve como causador ao que se chama “gestão temerária”. Ou seja, a instituição
andou liberando créditos sem as efetivas garantias, gerando um prejuizo
estimado em R$ 8 milhões.
Sem
desvio
Veja bem: normalmente este tipo de ocorrência é
provocado pelo órgão controlador das cooperativas de crédito no Estado. No caso
de Cambará, não existe irregularidade, tipo “meteram a mão no pote”. Nada
disso! Nenhuma acusação pesa contra os diretores. O fato tem a ver com falha
administrativa grave, que solapa a credibilidade dos gestores. Então, o melhor
é substituir todo mundo!
Solidez
Um membro da atual diretoria confidenciou a este
colunista que o Sicredi Paranapanema não foi abalado por conta dos problemas
administrativos ligados à gestão anterior. Segundo ele, a cooperativa é
extremamente sólida. Conforme disse, a empresa dispõe de mais de R$ 100 milhões
de recursos próprios para emprestar a seus associados. “Nesse meio não existe
espaço para falhas como a verificada na gestão anterior e isso explica porque
as cooperativas de créditos são a sexta maior instituição financeira do país”,
justifica.
Nada
a ver
Vale essa informação para quem não conhece
profundamente o funcionamento do cooperativismo de crédito. O Sicredi Norte
Sul, que tem sede em Santo Antônio da Platina, embora tenha a mesma marca, não
tem nada a ver com o Sicredi Paranapanema. São administrações independentes,
com áreas de atuação distintas. A explicação é para evitar que certos
“jornalistas” utilizem os dados desta coluna para confundir a cabeça das
pessoas sem intimidade com o cooperativismo.
Balanço
Em um almoço, na quarta-feira (6), deputados do PSC e PSD, juntamente com Ratinho Junior e Eduardo Sciarra, fizeram uma avaliação sobre a nova composição entre os dois partidos e definiram como serão as ações do grupo daqui pra frente. Hoje, os dois partidos contam com mais de 70 prefeitos em todo Paraná, 14 deputados estaduais e cinco deputados federais. O objetivo agora é “manter a unidade em todo Estado e, cada vez mais, unir forças e caminhar juntos”, avaliou o Secretário Ratinho Junior.
Novo projeto
Em um almoço, na quarta-feira (6), deputados do PSC e PSD, juntamente com Ratinho Junior e Eduardo Sciarra, fizeram uma avaliação sobre a nova composição entre os dois partidos e definiram como serão as ações do grupo daqui pra frente. Hoje, os dois partidos contam com mais de 70 prefeitos em todo Paraná, 14 deputados estaduais e cinco deputados federais. O objetivo agora é “manter a unidade em todo Estado e, cada vez mais, unir forças e caminhar juntos”, avaliou o Secretário Ratinho Junior.
Novo projeto
Ratinho
afirmou, ainda, que esta é uma aliança que tem como objetivo construir um bom
projeto, em todo Estado, focado na melhoria da qualidade de vida das pessoas.
“Não é uma aliança fisiológica. Ninguém veio por causa de cargos ou qualquer
outro benefício. Quem está junto com a gente é porque realmente quer fazer algo
pelo nosso Estado. E porque acredita na força deste projeto sério, responsável
e comprometido em ajudar a melhorar a vida de cada paranaense”, destacou.
Recuo
O
jornalista Ricardo Noblat, em sua coluna de quarta-feira fez piada com a presidente
Dilma Rousseff: Onde se lê: “A
presidente Dilma Rousseff anunciou, ontem, que a reforma ministerial ficará
para depois da votação do pedido de impeachment”, leia-se: a reforma continua
sendo negociada às escondidas com partidos que possam ajudar o governo a
derrotar o impeachment. Bem como a entrega desde já de cargos nos diversos
escalões da administração pública.
Traficando cargos
Ainda segundo o jornalista, Dilma se convenceu de que
estava pegando muito mal para ela e para partidos e políticos gulosos o tráfico
de ministérios, cargos e liberação de emendas ao Orçamento da União, dinheiro
destinado à construção de pequenas obras em redutos eleitorais de deputados e
senadores. O fisiologismo escancarado sempre assusta. E um governo perdulário assusta
muito mais. Daí o recuo de Dilma. Combaterá à sombra, pois.
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