Papagaio de pirata
Quem
acompanhou a votação na Câmara dos Deputados, no último domingo (16) da
autorização para abertura de processo de impeachment contra a presidente Dilma
Rousseff deve ter ficado surpreso com a permanência durante toda sessão do
nosso deputado federal, Diego Garcia (PHS), focado pelas câmaras de TV até o
final da votação. Ele foi motivo de piada nas redes sociais, afinal, seu
comportamento “papagaio de pirata” foi notado por todo mundo. Não se tinha
conhecimento deste tipo de comportamento do parlamentar.
Povo despolitizado
Apesar do
frisson nacional com a votação do impeachment da presidente, transmitido do
começo ao fim por TVs por assinatura e abertas, não imagina que o SBT, que
permaneceu alheio à votação histórica, foi o segundo colocado em audiência,
chegando ao dobro da Record, terceira colocada, que se engajou na cobertura
política.
Jacarezinho
Jacarezinho
deverá registrar na disputa eleitoral para a prefeitura a presença de três
mulheres. O mais interesse é a presença de duas pré-candidatas com o sobrenome
Tonet. A primeira é a ex-bancária e empresária Célia Regina Bucko Tonet (PHC) e
a segunda Valentina Helena de Andrade Toneti (PT), com o “i” no sobrenome. A
terceira mulher é a vereadora Luciane Alves (PSB), que promete vir com carga
total na disputa.
Apoio
Célia é
ligada a movimentos da Igreja Católica e tem o apoio do deputado federal Diego
Garcia, do mesmo partido. Com a entrada da empresária no cenário, Jacarezinho tem
cinco nomes na disputa. O atual prefeito Sérgio Farias (DEM), as duas Toneti,
Luciane Alves e o advogado Rafael Bonito (Psol), que debutou na política nas
últimas eleições parlamentar, quando obteve boa votação como candidato a
deputado.
Surpresa
Luciane
Alves não quis antecipar o nome, mas adiantou que seu candidato a vice vai
mexer com as estruturas da política local. Há indícios que ela receba apoio do
atuante empresário e atual vice-prefeito de Jacarezinho, José Carlos Molini,
que não esconde seu descontentamento em relação ao atual prefeito Sérgio
Farias.
Desconstrução
O que
muitos entendidos de política em Jacarezinho se perguntam, é até onde o
desgaste do Partido dos Trabalhadores (PT) pode atingir a candidatura da
ex-prefeita da cidade Tina Toneti, que apesar do descrédito da sigla, jamais
escondeu suas origens e muito menos a gratidão com a presidente Dilma Rousseff
e a senador Gleisi Hoffman.
PMDB platinense
Ainda são
fortes na cidade os comentários que apontam o vereador Claudio Domingues, o
Cação, como provável candidato como o provável candidato a prefeito pelo PMDB.
Com forte penetração popular, ele espera ter ao lado na condição de vice,
alguém com identificado com o setor empresarial urbano e rural.
Ibaiti
O atual
prefeito de Ibaiti, Beto Regazzo não deve concorrer à reeleição. Neste caso,
ficam na disputa o ex-prefeito Luiz Carlos dos Santos, o Peté e o médico
Antonely de Carvalho, que já concorrer nas eleições de 2012.
Homenagem
O centésimo aniversário do pioneiro Fernando Patriani
está sendo comemorado pelo Sindicato Rural Patronal de Santo Antônio da
Platina. Patriani é um dos fundadores da entidade e foi seu primeiro presidente
em 1966. José Afonso Júnior, atual mandatário do sindicato, disse que, mesmo
aos 100 anos, Patriani ainda atua na diretoria da entidade na condição de
presidente de honra, sempre presente nos eventos e reuniões do Sindicato Rural.
Para Júnior Afonso, além de muito respeitado no meio rural, não só pela sua
experiência, Patriani também é uma liderança nata. “É um exemplo a ser
seguido”, disse o atual presidente do SR.
Gaeco enganado
O colunista Celso Nascimento, da Gazeta do Povo, se
rendeu aos argumentos do procurador-geral do Estado, Paulo Rosso, que pede a
rescisão da delação do auditor fiscal Luiz Antonio de Souza. "Rosso
descobriu que a fazenda que Souza prometeu devolver nem dele é: a) está
escriturada em nome de terceiros; b) não vale nem a metade dos R$ 20 milhões
ofertados para ressarcir prejuízos; c) avaliação judicial fixou o valor em
apenas R$ 8,8 milhões; e d) já depois da delação, a fazenda foi arrendada para
quarta pessoa por dois anos. Ou seja, se a delação não for rescindida, o
delator receberá um prêmio indevido e o estado não verá o dinheiro de
volta", escreveu Nascimento na coluna desta terça-feira, 19.
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