Continua a política suja
Primeiro foi um
personagem que se identificava como João Verídico. Através de um perfil falso
no Facebook, desandou a fazer acusações contra a administração do atual
prefeito João Mattar Olivato, usando os meios mais sórdidos para atingir a
honra de qualquer pessoa, que de alguma forma, tinha ligações com a gestão
municipal. Ficou nítido que se tratava de alguém ligado a opositores do
prefeito, pois enquanto tentava destruir sua imagem, não poupando nem suas
filhas, duas crianças, uma delas portadora de necessidades especiais, jogava
confetes em políticos contrários ao mandatário.
Reação popular
O baixo nível chegou a
tal ponto, que a reação popular, inclusive eleitores da oposição, forçou os
patrocinadores de João Verídico a recuarem. Ele simplesmente sumiu de
circulação, embora sua página continue postada no Facebook. O que ninguém
esquece são as fétidas agressões envolvendo, além do prefeito, vereadores
aliados, secretários municipais, assessores, mãe, filhas, entre outros.
Pinóquio
Quando tudo parecia
calmo, surge agora um novo personagem que se identifica como Donald Pinóquio,
que se diz cambaraense, sem vínculo com grupos políticos, que aparece na web
sem vincular-se à pagina pessoal. Via de regra entra nas redes sociais
comentando notícias veiculas por blogs, oportunidade em que chega o pai no
prefeito e sua equipe, mas nunca, vejam bem, nunca postou uma linha contra os
adversários de João Mattar.
Ação criminosa
Embora demonstre possuir
nível intelectual inferior a João Verídico, Pinóquio incorre nos mesmos crimes
de calúnia, injúria e difamação. Para ele, o prefeito e toda pessoa ligada ao
administrador é corrupta, bandida e mereceria estar preso. Insinua
irregularidades em licitação e chega a responsabilizar a justiça pelo que
define como crimes contra a administração pública.
Punição
Uma fonte me confidenciou
que medidas jurídicas estão sendo preparadas para identificar esse criminoso da
web. Sabe-se que essa é uma tarefa fácil em nossos dias e a sequência de casos
semelhantes demonstram isso. João Mattar disse ontem, por telefone, que recebe
as críticas com naturalidade, entendendo que isso faz parte do jogo
democrático. “Não posso aceitar é que alguém que utiliza o anonimato para
atingir a minha honra e a de pessoas parceiras”, assinala, afirmando que vai
recorrer à justiça para responsabilizar criminalmente o autor dessas
agressões.
Prazos processuais
O Superior
Tribunal de Justiça (STJ) comunica que os prazos processuais ficarão suspensos
a partir de 20 de dezembro, voltando a fluir em 1º de fevereiro de 2016. No
período de 7 a 31 de janeiro, o horário de expediente na Secretaria do tribunal
será das 13 às 18h. A medida está disciplinada pela Portaria 1141 do STJ.
Jornal de Londrina
O Jornal de Londrina, que circulou
por 26 anos na região metropolitana de Londrina, tirou ontem sua última edição.
Segundo sua diretoria, a empresa que editava o periódico sucumbiu à crise
econômica, mas principalmente à pressão sofrida pela mídia impressa.
Lamentação
O jornalista
Claudio Osti postou em seu blog manifestando sua tristeza pelo fechamento do
jornal. “Foram 26 anos de atuação. Eu trabalhei por um breve período no
jornal, substituindo a jornalista Ana Dala Pria que tinha ido para o Globo Rural.
Ver uma publicação com a importância que tem o JL para a cidade encerrar as
atividades é realmente muito chato”, lamenta.
Aquisição
O mesmo jornalista conta que o Grupo Folha de Londrina adquiriu o
controle da MultiTV Cidades, que pertencia às famílias Kireeff e Veronesi, foi
vendida para o grupo Folha de Londrina que também é proprietária do portal
Bonde e do jornal Nosso Dia.
Desmonte
Por falar em Grupo Folha, o
blog do Sindicato dos Jornalistas do Paraná (Sindjor-PR) denuncia que o
principal veiculo do conglomerado, a Folha de Londrina, estaria promovendo o
desmonte de seu estrutura em Curitiba. A unidade, que chegou a possuir 20
jornalistas, tem em sua equipe apenas dois profissionais na Capital.
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