Estão
de mal
A
impressão que dá é que os prefeitos de Japira, Rony de Oliveira Santos (PSDB),
e o de Jaboti, Vanderlei de Siqueira e Silva, O Lei
da Lica, do mesmo partido, não estão se dando muito bem. Uma disputa sobre a
responsabilidade pela reconstrução de uma ponte sobre um rio que separa os dois
municípios está gerando atrito entre eles. Rony alega que não tem nada com a
obra, que seria de responsabilidade de Lei da Lica. Este, por sua vez, rebate
que o vizinho foge à responsabilidade, pois a ponte é sobre um rio que separa
os dois territórios municipais.
Estrada particular
Rony concorda com a divisa, mas diz que a ponte liga a uma
propriedade particular, que fica em terras de Jaboti. Enquanto os prefeitos
jogam a culpa um no outro, a família que precisa da ponte sofre as consequências.
Não seria melhor eles acertarem as diferenças pelo bem estar de pessoas
carentes, que precisam do poder público?.
Pinóquio
Na edição da última sexta-feira (20), a Tribuna do Vale publicou
reportagem sobre uma sentença proferida pela juíza da comarca de Cambará Thaís
Terumi Oto que não acatou denúncia formulada pelo Ministério Público Estadual
(MPE) contra o prefeito da cidade João Mattar Olivato. Não é que um cidadão, se
intitulando Donald Pinóquio postou no facebook questionamento ao autor do
texto, criticando pelo fato do jornal não ter publicado a íntegra do despacho
da juíza. Dá para levar a sério alguém que se esconde atras de um apelido como
esse?
Chumbo grosso
O prefeito de Jacarezinho, Sérgio Faria (DEM), o Dr. Sérgio como é
mais conhecido o médico, levou alguns dias para concluir um levantamento de
supostas 30 obras que a ex-prefeita Tina Toneti (PT) anunciou na imprensa que
teria deixado para ele concluir. Vão sair ratos, cobras e lagartos da chaminé
quando ele resolver mostrar o que efetivamente são essas obras.
Parada dura
O prefeito de Santo Antônio da Platina, Pedro Claro de Oliveira
Neto fez um relatório esta semana sobre o cronograma de pagamentos que a
prefeitura da cidade vai realizar até o encerramento do ano. Ele, além de
quitar todas as obrigações trabalhistas, quita compromissos com fornecedores e
ainda tem uma grana legal para dezenas de obras em 2016. Pelo desempenho como
administrador, Pedro é vista como páreo difícil de ser superado no próximo
pleito municipal.
Desespero
Segundo
o site Congresso em Foco, o presidente da Câmara Federal, Eduardo Cunha
(PMDB-RJ), já está preparando recurso à Comissão de Constituição, Justiça e
Cidadania (CCJ) para evitar a perda de seu mandato. Cunha e seus aliados
irão listar possíveis “falhas” na condução do processo contra o peemedebista no
Conselho de Ética, como mostra a reportagem do jornal Folha de São Paulo.
Probabilidades
Em Jacarezinho é tido como
certa a candidatura à reeleição do prefeito Sérgio Faria, o Dr. Sergio. A
ex-prefeita, Tina Toneti já anunciou que vai concorrer a um terceiro mandato.
Resta saber se terá condições jurídicas para isso. Fala-se também na
candidatura do jovem Rafael Bonito, que fez boa votação como candidato a
deputado estadual na última eleição. Não está descartada a candidatura da
vereadora Luciane Alves, mas nos meios políticos é mais provável que ela saia
como vice de Dr. Sergio, principalmente porque já anunciou que vai sair do PT.
Idioma estranho
Por falar em Tina Tonet,
recentemente ela postou nas redes sociais imagens da inauguração de casas
populares em Barra do Jacaré onde esteve representando a senadora Gleisi
Hoffman. O texto postado por Tina é um primor de linguagem e sotaque petista,
que não combina com ela.
Rompimento
Pelo jeito o ex-prefeito de
Barra do Jacaré, José Adão Zanete está rompido com o atual prefeito, Edmar de
Freitas Alboneti, o Edão. No centro da discórdia estaria a indicação do futuro
vice da chapa que será liderada pelo servidor municipal Jamil Zanatta,
escolhido como o candidato a ser apoiado pelo atual prefeito.
Sem aposentadoria
A Segunda Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ)
negou provimento a recurso de um ex-vereador que pleiteava o reconhecimento da
duração de seu mandato como tempo de contribuição para fins de aposentadoria. O
colegiado entendeu ser inviável a pretensão pelo fato de o autor, à época, não
ter efetivado nenhum recolhimento referente ao período pretendido. No caso
julgado, o Tribunal Regional Federal da 4ª Região rejeitou a pretensão do autor
de ser averbado o tempo de trabalho como vereador. O período correspondente ao
mandato eletivo não foi considerado em virtude de ausência de prova do
recolhimento das contribuições respectivas. O tribunal salientou que antes da
Lei 10.887/04 os agentes políticos estavam inseridos no rol de segurados facultativos,
de modo que o não recolhimento à Previdência Social inviabiliza a computação do
tempo pretendido.
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