O João Verídico
voltou
Depois de meses
sumido, o personagem João Verídico, provavelmente o perfil falso de alguém que
deve odiar a administração do prefeito de Cambará, João Mattar Olivato,
reapareceu com força total. Ele está pior do que antes, atacando a honra do
prefeito, de sua mãe e de pessoas ligadas politicamente a ele. E digo mais, seu
reaparecimento funciona como dinamite ao grupo liderado pelo ex-prefeito José
Salim Haggi Neto, que acaba de anunciar sua pretensão a concorrer a prefeitura
no ano que vem.
Anonimato criminoso
Nada contra esse
tal de João criticar a administração municipal. Poderia fazê-lo como exercício
da cidadania e da liberdade de expressão, mas não dá para admitir alguém usar
as páginas do Facebook atacando a honra de uma mãe. Trata-se de um canalha e não
acredito que a oposição aceita em suas fileiras um ser tão abjeto, que não
respeita a família.
Canalha do
anonimato
Esse canalha do
anonimato invade a casa de João Mattar e faz citações às duas filhas que ele
tem com a primeira dama Edilaine, uma delas portadora de necessidades
especiais. Chama o presidente da câmara, Renato Rodrigues de estuprador de
menores, a mão do prefeito de “bandida”, elogia dois jornalistas, que devem
falar coisas que interessam ao “Verídico”, mas ataca a honra do jornalista Roberto
Francisquini profissional respeitado na comunidade.
Covardia
Numa rápida
conversa na tarde de terça-feira, por telefone, Robertinho, como é carinhosamente chamado
o editor do Circulando, disse que não perde tempo nem de saber quem é a pessoa
que se esconde atrás de João Verídico. “Não posso perder sono com um covarde
que se esconde atrás do anonimato. Se tem político por trás de tudo isso só
posso lamentar, porque não construiremos a democracia e um debate saudável
valendo-se de atitudes criminosas
Bonardi responde
“Quanto
a publicação em rede social (e na edição impressa), com a expressão “7 anos de
perdão”, o intuito era a menção a uma praça de pedágio instalada de maneira
irregular, que cobra uma das maiores tarifas do país, e que trata com descaso
seus usuários, eu por exemplo. A intenção jamais foi fazer apologia ao fato
criminoso, tipificado no Código Penal no art. 287 e nem tampouco a incitação
para que tais fatos tornem a ocorrer. Oportuno dizer que a publicação recebeu
“curtidas” de pessoas de renome, até mesmo no mundo jurídico e acadêmico, que
jamais compactuariam com uma postura de apologia ao crime. O crime de roubo
(art. 157, CP), traz um trauma por vezes imensurável à vítima, portanto, a
postagem não foi em forma de desdenho a situação traumática que a funcionária
passou”.
Apologia ao crime
“É, portanto, completamente
descabida a acusação veiculada neste periódico de que tenha praticado o delito
de “apologia ao crime”, posto que, como é sabido, tratou-se de uma mera
manifestação de pensamento contra uma situação que aflige toda a população do
Norte Pioneiro, a manutenção do funcionamento da referida praça de pedágio”.
Alberto Bonardi Júnior - Presidente
do Observatório Social Todo Poder Emana do Povo.
Caro Bonardi
Sua nota de esclarecimento apenas
confirma o que a Tribuna do Vale publicou. Você fala em “manifestação do
pensamento”. Isso quer dizer que você expressou o pensamento de que “quem rouba
ladrão tem sete anos de perdão”, como poderia ser 10 ou 100 anos. Seu texto
infeliz, induziu pessoas a “curtir” sua publicação sem se aperceber da extensão
de suas palavras.
Respeito
Tenho-lhe muito respeito e as
páginas da Tribuna continuam abertas para que possa expressar suas ideias.
Acredito que tenha sido apenas um momento infeliz na sua vida.
Nenhum comentário:
Postar um comentário