terça-feira, 3 de novembro de 2015

Panorama Regional

O João Verídico voltou
Depois de meses sumido, o personagem João Verídico, provavelmente o perfil falso de alguém que deve odiar a administração do prefeito de Cambará, João Mattar Olivato, reapareceu com força total. Ele está pior do que antes, atacando a honra do prefeito, de sua mãe e de pessoas ligadas politicamente a ele. E digo mais, seu reaparecimento funciona como dinamite ao grupo liderado pelo ex-prefeito José Salim Haggi Neto, que acaba de anunciar sua pretensão a concorrer a prefeitura no ano que vem.

Anonimato criminoso
Nada contra esse tal de João criticar a administração municipal. Poderia fazê-lo como exercício da cidadania e da liberdade de expressão, mas não dá para admitir alguém usar as páginas do Facebook atacando a honra de uma mãe. Trata-se de um canalha e não acredito que a oposição aceita em suas fileiras um ser tão abjeto, que não respeita a família.

Canalha do anonimato
Esse canalha do anonimato invade a casa de João Mattar e faz citações às duas filhas que ele tem com a primeira dama Edilaine, uma delas portadora de necessidades especiais. Chama o presidente da câmara, Renato Rodrigues de estuprador de menores, a mão do prefeito de “bandida”, elogia dois jornalistas, que devem falar coisas que interessam ao “Verídico”, mas ataca a honra do jornalista Roberto Francisquini profissional respeitado na comunidade.

Covardia
Numa rápida conversa na tarde de terça-feira, por telefone, Robertinho, como é carinhosamente chamado o editor do Circulando, disse que não perde tempo nem de saber quem é a pessoa que se esconde atrás de João Verídico. “Não posso perder sono com um covarde que se esconde atrás do anonimato. Se tem político por trás de tudo isso só posso lamentar, porque não construiremos a democracia e um debate saudável valendo-se de atitudes criminosas 

 Bonardi responde
Quanto a publicação em rede social (e na edição impressa), com a expressão “7 anos de perdão”, o intuito era a menção a uma praça de pedágio instalada de maneira irregular, que cobra uma das maiores tarifas do país, e que trata com descaso seus usuários, eu por exemplo. A intenção jamais foi fazer apologia ao fato criminoso, tipificado no Código Penal no art. 287 e nem tampouco a incitação para que tais fatos tornem a ocorrer. Oportuno dizer que a publicação recebeu “curtidas” de pessoas de renome, até mesmo no mundo jurídico e acadêmico, que jamais compactuariam com uma postura de apologia ao crime. O crime de roubo (art. 157, CP), traz um trauma por vezes imensurável à vítima, portanto, a postagem não foi em forma de desdenho a situação traumática que a funcionária passou”.

Apologia ao crime
“É, portanto, completamente descabida a acusação veiculada neste periódico de que tenha praticado o delito de “apologia ao crime”, posto que, como é sabido, tratou-se de uma mera manifestação de pensamento contra uma situação que aflige toda a população do Norte Pioneiro, a manutenção do funcionamento da referida praça de pedágio”.
Alberto Bonardi Júnior - Presidente do Observatório Social Todo Poder Emana do Povo.

Caro Bonardi
Sua nota de esclarecimento apenas confirma o que a Tribuna do Vale publicou. Você fala em “manifestação do pensamento”. Isso quer dizer que você expressou o pensamento de que “quem rouba ladrão tem sete anos de perdão”, como poderia ser 10 ou 100 anos. Seu texto infeliz, induziu pessoas a “curtir” sua publicação sem se aperceber da extensão de suas palavras.

Respeito
Tenho-lhe muito respeito e as páginas da Tribuna continuam abertas para que possa expressar suas ideias. Acredito que tenha sido apenas um momento infeliz na sua vida.


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