A
rejeitada
A
Confederação Nacional do Transporte divulgou (terça-feira, 27) uma nova
pesquisa de avaliação da popularidade da presidente Dilma Rousseff (PT). A
desaprovação da presidente oscilou para cima, passou de 79,9% para 80,7%. Já
a avaliação negativa do governo foi para 70% ante 70,9% em julho, enquanto
20,4% consideram o governo regular. A aprovação pessoal de Dilma oscilou
para cima de 15,3% para 15,9%, enquanto a avaliação positiva do governo da
presidente oscilou para cima, de 7,7% para 8,8%.
Espontânea
Em
pesquisa de intenção de voto espontânea para a presidência da República, Aécio
Neves sairia na frente (13,7%), seguido por Lula (7,9%), Marina Silva (4,7%),
Dilma Rousseff (1,8%), Geraldo Alckmin (1,2%), José Serra (1,1%), Jair
Bolsonaro (0,9%), Joaquim Barbosa (0,4%) e Luciana Genro (0,2%). Outros somam
2,9%, 17,3% votariam branco/nulo e 47,9% estão indecisos.
Estimulada
Estimulada
Na
intenção de voto estimulada para presidente no primeiro turno, caso a eleição
presidencial fosse hoje, o tucano Aécio Neves sairia na frente com 32% dos
votos, ante 21,6% do petista Lula e 21,3% de Marina.
Alckmin
No
caso da intenção de voto estimulada para presidente com Alckmin no lugar de
Aécio, no primeiro turno, Marina se consagraria vencedora com 27,8%, 23,1% de
Lula e 19,9% do atual governador de São Paulo.
Serra
Serra
Se
o candidato tucano fosse o atual senador paulista, José Serra, Marina ficaria
em primeiro lugar no primeiro turno, enquanto Lula tem 23,5% das intenções de
voto e Serra ficaria em terceiro, com 19,6%.
Segundo turno
Segundo turno
O
CNT/MDA ainda fez seis cenários de segundo turno. No primeiro cenário, com
Aécio e Lula, o tucano teria 45,9% e o petista teria 28,3%. No cenário 2,
Alckmin teria 36,4% dos votos, e Lula teria 30,2%. O cenário 3 com José Serra e
Lula mostra que o tucano teria 35,2% das intenções de voto e o petista 30,9%. Sem
Lula, há três simulações: Aécio teria 37,7% dos votos e Marina teria 32,9% dos
votos. Já com Alckmin e Serra, Marina se consagraria vencedora: ela teria 39,7%
contra 25,9% de Alckmin e 39,6% contra 26,8% de Serra.
CPMF
Entre
os 2.002 entrevistados, 70,5% responderam que não são a favor da volta da CPMF,
enquanto 9,4% se disseram favoráveis. Outros 17,8% afirmaram que não sabiam o
que era a CPMF e 2,3% não souberam ou não responderam.
Não paga o pato
Não paga o pato
A
pesquisa mostra que 86,7% dos entrevistados não estão dispostos a pagar
qualquer tipo de imposto novo para ajudar o Brasil a superar a crise econômica.
Somente 12,1% dos ouvidos se disseram dispostos a arcar com uma alta na carga
tributária, enquanto 1,1% não soube ou não respondeu à pergunta.
Refis estadual
Termina nesta sexta-feira (30) o prazo para que
contribuintes com dívidas junto ao fisco estadual formalizem a adesão ao
Programa Especial de Parcelamento, que oferece descontos em multas e juros e
permite o pagamento em até 120 parcelas. A
Secretaria da Fazenda informa que não haverá nova prorrogação. O período de
negociação dos débitos havia sido encerrado em 30 de setembro e foi prorrogado
por um mês para que mais pessoas tivessem a oportunidade de colocar as contas
em dia.
Desempenho
Desempenho
Quando lançou o programa, em julho, a
Secretaria da Fazenda tinha como meta chegar a R$ 700 milhões em dívidas
negociadas. Até agora, as adesões somam R$ 1,6 bilhão, sendo R$ 169 milhões em
pagamentos à vista e R$ 1,4 bilhão parcelados. As negociações de débitos de Imposto
Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) somam R$ 1,4 bilhão, sendo R$
41 milhões à vista. Do Imposto sobre a Transmissão “Causa Mortis” e Doações de
Quaisquer Bens ou Direitos (ITCMD) foram negociados R$ 131 milhões, sendo R$ 97
milhões à vista.
IPVA
IPVA
As adesões no caso do Imposto Sobre Propriedade
de Veículos Automotores (IPVA) somam R$ 55 milhões, com R$ 29 milhões em
pagamento único. Os benefícios do
programa são para débitos decorrentes de fatos geradores ocorridos até 31 de
dezembro de 2014. No caso de parcelamento em até dez anos, há redução de 50% do
valor da multa e de 40% dos juros. Se o pagamento for feito à vista, o
contribuinte recebe 75% de desconto sobre o valor da multa e de 60% sobre os
juros
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