terça-feira, 27 de outubro de 2015

Panorama Regional

A rejeitada
A Confederação Nacional do Transporte divulgou (terça-feira, 27) uma nova pesquisa de avaliação da popularidade da presidente Dilma Rousseff (PT). A desaprovação da presidente oscilou para cima, passou de 79,9% para 80,7%. Já a avaliação negativa do governo foi para 70% ante 70,9% em julho, enquanto 20,4% consideram o governo regular. A aprovação pessoal de Dilma oscilou para cima de 15,3% para 15,9%, enquanto a avaliação positiva do governo da presidente oscilou para cima, de 7,7% para 8,8%. 

Espontânea
Em pesquisa de intenção de voto espontânea para a presidência da República, Aécio Neves sairia na frente (13,7%), seguido por Lula (7,9%), Marina Silva (4,7%), Dilma Rousseff (1,8%), Geraldo Alckmin (1,2%), José Serra (1,1%), Jair Bolsonaro (0,9%), Joaquim Barbosa (0,4%) e Luciana Genro (0,2%). Outros somam 2,9%, 17,3% votariam branco/nulo e 47,9% estão indecisos.

Estimulada
Na intenção de voto estimulada para presidente no primeiro turno, caso a eleição presidencial fosse hoje, o tucano Aécio Neves sairia na frente com 32% dos votos, ante 21,6% do petista Lula e 21,3% de Marina.

Alckmin
No caso da intenção de voto estimulada para presidente com Alckmin no lugar de Aécio, no primeiro turno, Marina se consagraria vencedora com 27,8%, 23,1% de Lula e 19,9% do atual governador de São Paulo.

Serra
Se o candidato tucano fosse o atual senador paulista, José Serra, Marina ficaria em primeiro lugar no primeiro turno, enquanto Lula tem 23,5% das intenções de voto e Serra ficaria em terceiro, com 19,6%.

Segundo turno
O CNT/MDA ainda fez seis cenários de segundo turno. No primeiro cenário, com Aécio e Lula, o tucano teria 45,9% e o petista teria 28,3%. No cenário 2, Alckmin teria 36,4% dos votos, e Lula teria 30,2%. O cenário 3 com José Serra e Lula mostra que o tucano teria 35,2% das intenções de voto e o petista 30,9%. Sem Lula, há três simulações: Aécio teria 37,7% dos votos e Marina teria 32,9% dos votos. Já com Alckmin e Serra, Marina se consagraria vencedora: ela teria 39,7% contra 25,9% de Alckmin e 39,6% contra 26,8% de Serra.

CPMF
Entre os 2.002 entrevistados, 70,5% responderam que não são a favor da volta da CPMF, enquanto 9,4% se disseram favoráveis. Outros 17,8% afirmaram que não sabiam o que era a CPMF e 2,3% não souberam ou não responderam.

Não paga o pato
A pesquisa mostra que 86,7% dos entrevistados não estão dispostos a pagar qualquer tipo de imposto novo para ajudar o Brasil a superar a crise econômica. Somente 12,1% dos ouvidos se disseram dispostos a arcar com uma alta na carga tributária, enquanto 1,1% não soube ou não respondeu à pergunta.

Refis estadual
Termina nesta sexta-feira (30) o prazo para que contribuintes com dívidas junto ao fisco estadual formalizem a adesão ao Programa Especial de Parcelamento, que oferece descontos em multas e juros e permite o pagamento em até 120 parcelas. A Secretaria da Fazenda informa que não haverá nova prorrogação. O período de negociação dos débitos havia sido encerrado em 30 de setembro e foi prorrogado por um mês para que mais pessoas tivessem a oportunidade de colocar as contas em dia. 

Desempenho
Quando lançou o programa, em julho, a Secretaria da Fazenda tinha como meta chegar a R$ 700 milhões em dívidas negociadas. Até agora, as adesões somam R$ 1,6 bilhão, sendo R$ 169 milhões em pagamentos à vista e R$ 1,4 bilhão parcelados. As negociações de débitos de Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) somam R$ 1,4 bilhão, sendo R$ 41 milhões à vista. Do Imposto sobre a Transmissão “Causa Mortis” e Doações de Quaisquer Bens ou Direitos (ITCMD) foram negociados R$ 131 milhões, sendo R$ 97 milhões à vista. 

IPVA

As adesões no caso do Imposto Sobre Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) somam R$ 55 milhões, com R$ 29 milhões em pagamento único. Os benefícios do programa são para débitos decorrentes de fatos geradores ocorridos até 31 de dezembro de 2014. No caso de parcelamento em até dez anos, há redução de 50% do valor da multa e de 40% dos juros. Se o pagamento for feito à vista, o contribuinte recebe 75% de desconto sobre o valor da multa e de 60% sobre os juros

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